terça-feira, 29 de outubro de 2013

ARZ040. Terra de Fogo

(Coleção Arizona, nº40)
Pela Primavera começará a ceifar-se o trigo no Texas. Em cada Primavera, milhares de homens e centenas de grandes máquinas "conjuntos" iniciam os seus trabalhos no Sul, para transportar nos sacos o trigo que doura os campos...
É o braço humano, o esforço e coragem humana, que faz todos os anos o milagre de encher os celeiros de um grande país e de pôr em marcha uma das primeiras riquezas do mesmo...
...Esta história fala da vida desses pioneiros e do Llano Estacado, o lugar desértico que eles converteram num mar de ouro.
Cesar Torre é um autor de escrita emocionante com 110 obras registadas em Portugal quase todas através da Agência Portuguesa de Revistas. Na presente retrata a luta difícil de alguns homens para transformar esta terra de fogo no celeiro atrás mencionado.
Na capa, de autor desconhecido, é representado o encontro de um desses agentes da transformação com uma detentora de terras que se opunha ao projecto. Nota-se que algo falará mais forte


 

segunda-feira, 28 de outubro de 2013

ARZ039. O xerife silencioso

 
(Coleção Arizona, nº 39)

Ainda muito jovem, Richard ausentou-se do seu rancho para ir à cidade fazer umas compras. Foi a sua sorte. Quando regressou, as suas duas irmãs e os pais tinham sido assassinados e todo o gado tinha sido roubado por um facínora de nome Harness.
A sua vida modificou-se completamente e ganhou um novo sentido: reencontrar Harness e vingar os seus. Mas o bandido era extremamente poderoso. Quando o encontrou, sofreu um cobarde ataque de um dos seus sequazes que lhe provocou graves ferimentos e o colocou numa perigosa, dolorosa e longa fuga em que nas paragens pedia a piedosos vaqueiros que o tratassem.
Ainda fraco, voltou a procurar os bandidos, chegando a El Paso onde se ofereceu para o lugar de xerife já que o anterior havia sido morto, e simulou uma aproximação ao bando que tinha procedido ao assassinato.
El Paso sentiu então a ocorrência de factos estranhos. Um justiceiro que se intitulava "Revólver de Prata" fazia justiça à sua maneira dilacerando as mãos de bandidos, abatendo-os seguidamente. Richard manifestava-se alheio a este facto e portava-se como um xerife silencioso...
Que relação existia entre ele e "Revólver de Prata"? Será que conseguiria chegar ao criminoso Harness?
Eis as questões q que este livro não muito interessante de E.L.Retamosa responde, apimentando a resposta com os encontros de Richard e uma formosa rancheira.

Passagens selecionadas:
 
PAS147. Revólver de Prata

sábado, 26 de outubro de 2013

ARZ037. Cadeias de sangue


(Coleção Arizona, nº37)
 
 
Lendo as histórias das fronteiras americanas na sua época mais tumultuosa, chega-se ao conhecimento de que, ao ser exterminadas, pelos agentes federais e Batedores do Texas, algumas famosas quadrilhas de foragidos, que operavam nos estados norte-americanos do sul, os escassos sobreviventes fugiram para as regiões situadas mais a norte.
Uns prosseguiram no caminho da violência até serem inexoravelmente caçados pela Lei. Outros desapareceram misteriosamente, não voltando a saber-se nada deles.
A narrativa que segue poderia muito bem ser a história de um desses fugitivos «fora da lei»
(Em: coleção Arizona, nº 37)
E juntamos nós: Rapid John atirado para a cena do crime por canalhas usurpadores das suas terras estava quase a cair no esquecimento, a encontrar aquela que o converteria num honrado cow-boy quando se encontrou com a lei e foi obrigado a pagar a sua dívida com a vida.
Deste livro extraímos uma passagem e deixamos uma questão relacionada com o "autor" Buffalo Valley:


PAS145. A mensagem do moribundo
QST001. A questão da autoria de Cadeias de Sangue
 
 

sexta-feira, 25 de outubro de 2013

ARZ036. Barreira de chumbo


(Coleção Arizona, nº 36)
 
 
 
O velho mineiro seguia de diligência para sítio seguro, mas dois homens que conheciam os seus propósitos seguiram-no. A diligência teve estranho acidente presenciado por um engenheiro de minas e pelo seu fiel criado os quais planeavam integrar-se na pesquisa de ouro na Califórnia.
O mineiro aproveitou a ocasião para fugir, mas foi perseguido pelos dois energúmenos que o balearam, tendo sido socorrido pelo engenheiro e criado a quem contou pormenores sobre a localização e família, tendo falecido pouco depois.
Myron e Sam, o criado, decidiram partir em busca do filão e de uma filha do velho mineiro para lhe restituírem o que lhe pertencia. Em breve foram cercados pela quadrilha e, após os ludibriarem na fuga, conseguiram descobrir e denunciar a raiz do problema. Sam, no desenrolar da luta, acabou por bater com a cabeça numa pedra e ficou delirante, mas os cuidados da filha do mineiro em breve o fizeram recuperar e acabaram por lhe trazer a felicidade.
A narrativa de Fidel Prado é calma, bem conseguida, apesar de integrar extensos monólogos. Não se percebe como foi possível ao velho mineiro estar moribundo e contar a sua história por mais de duas páginas.